ESTOU REENVIANDO AS 4 ATIVIDADES QUE POSTEI NESSE BLOG REFERENTE AO 2º BIMESTRE.
AGUARDO O ENVIO DAS ATIVIDADES , POIS ESTAMOS FECHANDO O BIMESTRE.
NÃO ESQUEÇAM DE FAZER A ATIVIDADE MULTIDISCIPLINAR.
- Atividades 3, 4, 5 e 6.
Fotografem e enviem no email : elisanamendes20@gmail.com
Olá meus queridos alunos. Espero que estejam bem, cada um na sua casa e tomando os devidos cuidados com a saúde de vocês e de toda a família. Em breve tudo isso passará e vocês poderão retornar à escola. Então nos reencontraremos para juntos continuarmos a realizar o processo de ensino, iniciado neste ano de 2020. Um grande beijo e bom estudo para todos!! Fiquem com Deus!! Prof ª Elisana Um forte abraço!!
AGUARDO O ENVIO DAS ATIVIDADES , POIS ESTAMOS FECHANDO O BIMESTRE.
NÃO ESQUEÇAM DE FAZER A ATIVIDADE MULTIDISCIPLINAR.
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- Atividades 3, 4, 5 e 6.
Fotografem e enviem no email : elisanamendes20@gmail.com
Olá meus queridos alunos. Espero que estejam bem, cada um na sua casa e tomando os devidos cuidados com a saúde de vocês e de toda a família. Em breve tudo isso passará e vocês poderão retornar à escola. Então nos reencontraremos para juntos continuarmos a realizar o processo de ensino, iniciado neste ano de 2020. Um grande beijo e bom estudo para todos!! Fiquem com Deus!! Prof ª Elisana Um forte abraço!!
Instruções para a realização de todas as Atividades não presenciais:
a- Vocês deverão consultar os materiais como caderno de sala de aula, caderno do aluno, livro didático e sites da internet. Para auxiliar o estudo de vocês, irei postar textos quando for necessário para consulta ou vídeo aulas, quando houver.
b- Assistam às aulas de biologia no Centro de Mídias de São Paulo (CMSP), sendo necessário baixar no celular ou assistam pela TV Educação canal 2.2. Verifiquem a programação semanal das aulas.
c- Enviar foto das atividades, no email abaixo. Elas deverão ser entregues também depois no retorno, para arquivarmos as atividades.
Caso houver dúvida enviem mensagens no meu email que assim que puder, responderei.
Caso houver dúvida enviem mensagens no meu email que assim que puder, responderei.
d- Todos os exercícios deverão ser resolvidos numa folha de caderno, seguindo o modelo de identificação abaixo. Você poderá imprimir as questões ou copiá-las com caneta azul ou preta. A resolução deverá ser feita à tinta azul ou preta de forma legível.
e- Colocar a identificação na folha:
⇓ |
NOME: __________________________Nº __________ Série: ______
DATA:____/____/2020 PROFª ELISANA
ATIVIDADE Nº ____ DE BIOLOGIA– NÃO PRESENCIAL
Atividade para a semana de 22 a 31 de maio.
ATIVIDADE 3
Epidemiologia e a pandemia de COVID19
Epidemiologia e a pandemia de COVID19
-Objetivos : Interpretar um texto e conhecer os conceitos básicos da Epidemiologia.
Interpretar as informações obtidas através de um gráfico. Relacionar os conceitos de Epidemiologia com dados obtidos da
COVID19 na atualidade.
Aqui também segue dois links de aulas bem interessantes sobre esses conteúdos.
Leia o texto abaixo e responda as questões: ( Copiar as questões ou imprimir e colar numa folha)
Epidemiologia: definição, objetivos e conceitos
Enquanto a Clínica dedica-se ao estudo da doença no indivíduo, analisando caso a caso, a epidemiologia estuda os fatores que determinam a frequência e a distribuição das doenças em grupos de pessoas.
A Epidemiologia surgiu a partir da consolidação de um tripé de elementos conceituais, metodológicos e ideológicos: a Clínica, a Estatística e a Medicina Social.
O objetivo final da Epidemiologia é produzir conhecimento e tecnologia capazes de promover a saúde individual através de medidas de alcance coletivo.
Numerosas doenças cujas origens até recentemente não encontravam explicações vêm sendo estudadas em suas associações causais pela metodologia epidemiológica . A título de exemplo pode-se citar a associação entre o hábito de fumar e o câncer de pulmão, leucemias e exposição aos raios-X ou ao benzeno, mortalidade infantil e classes sociais, AIDS e hábitos sexuais, entre outras.
Portanto, a Epidemiologia mantém seu caráter essencialmente coletivo e social assim como vem ampliando o seu importante papel na consolidação de um saber científico sobre a saúde humana. Fornecendo subsídios para o planejamento e a organização das ações de saúde e para a avaliação de programas, atividades e procedimentos preventivos e terapêuticos.
Rouquayrol (2003) define epidemiologia como a ciência que estuda o processo saúde-doença na sociedade, analisando a distribuição populacional e os fatores determinantes das doenças, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração, e avaliação das ações de saúde.
Convém ressaltar que, devido ao seu caráter eminentemente observacional, a moderna Epidemiologia estrutura-se em torno de um conceito fundamental denominado risco.
Portanto, risco pode ser definido como a probabilidade dos membros de uma determinada população desenvolver uma dada doença ou evento relacionado à saúde em um período de tempo.
Em outras palavras, o risco é o correspondente epidemiológico do conceito matemático de probabilidade e se operacionaliza quantitativamente sob forma de uma proporção, levando em conta três dimensões: ocorrência de doença, denominador de base populacional e tempo.
Operacionalmente, as medidas típicas do risco são chamadas de incidência e prevalência.
A incidência é a proporção de casos novos de uma dada patologia em uma população delimitada, durante um período determinado de tempo. Já, a prevalência é a proporção de casos (novos e antigos) de certa doença em uma população delimitada, em um tempo determinado.
Cumpre destacar que a prevalência é uma medida de risco de grande utilidade para os estudos epidemiológicos relacionados com a inspeção do trabalho na área de segurança e saúde no trabalho.
Por outro lado, para o estudo de determinantes de doença e subsequente proposição de ações preventivas, outro conceito torna-se mais útil: o fator de risco.
Um fator de risco pode ser definido como o atributo de um grupo que apresenta maior incidência de uma dada patologia, em comparação com outros grupos populacionais, definidos pela ausência ou menor dosagem de tal característica.
A partir do conhecimento e do domínio desses conceitos básicos, a investigação epidemiológica deve seguir um roteiro básico: a construção da questão e formulação das hipóteses de pesquisa, a definição da estratégia de investigação, a seleção de técnicas de produção de dados, o trabalho de campo e a sistematização e análise dos dados coletados.
A formulação da hipótese resulta inicialmente da construção de um quadro teórico baseado em um estudo cuidadoso da literatura científica específica sobre um dado assunto.
Sua formulação propriamente dita deverá ser feita em termos probabilísticos, de modo à antecipadamente indicar com precisão e objetividade a natureza das medidas e a direção das associações em estudo.
Em relação à definição da estratégia de investigação, o instrumental da Epidemiologia engloba quatro estratégias básicas de pesquisa: estudos ecológicos, estudos do caso-controle, estudos de coorte, e estudos seccionais (ou de prevalência).
Os estudos ecológicos abordam áreas geográficas, analisando comparativamente indicadores globais, quase sempre por meio de correlação entre variáveis ambientais ou sócio-econômicas e indicadores de saúde. Um exemplo de estudo ecológico é a investigação da ocorrência de correlação entre concentração populacional e níveis de sintomatologia.
Os estudos de caso-controle iniciam-se pelos doentes identificados (casos), estabelecem controles (sujeitos comparáveis aos casos, porém não-doentes) para eles, e retrospectivamente procura conhecer os níveis de exposição ao suposto fator de risco. Esse tipo de estudo é de grande utilidade para se abordar associações etiológicas com doenças de baixa incidência. Um exemplo típico de
estudo de caso - controle é aquele que demonstrou a associação entre rubéola durante a gestação e malformações congênitas a partir de casos de crianças portadoras de catarata congênita.
Os estudos de corte consistem no inverso dos estudos de caso-controle, pois partem da observação de grupos comprovadamente expostos a um fator de risco suposto como causa de doença e prospectivamente observa o aparecimento de doentes. Esse tipo de estudo é o único capaz de abordar hipóteses etiológicas produzindo medidas de incidência. Exemplos clássicos de estudo de coorte são o da associação entre o hábito de fumar e o câncer de pulmão e, entre o nível de colesterol no sangue e doenças cardiovasculares. Miranda (1998)
Finalmente, os estudos seccionais (ou de prevalência) observam o fator de risco e o efeito num mesmo momento histórico e em populações de referência precisamente delimitadas. Esse tipo de estudo tem sido o mais empregado na Epidemiologia moderna e é o desenho de investigação mais útil para a inspeção do trabalho na área de segurança e saúde. Um exemplo típico de estudo seccional é o estudo da prevalência de certa doença profissional entre trabalhadores de certa empresa ou de certo ramo de atividade econômica. Após definir a estratégia de investigação mais adequada em relação aos objetivos da pesquisa, devem-se selecionar as técnicas de produção de dados. As fontes desses dados podem ser secundárias (por exemplo, o arquivo do serviço médico da empresa) ou podem-se obter dados primários através da utilização de entrevistas ou aplicação de questionários.
A fase seguinte da investigação consiste no trabalho de campo, que na verdade constitui-se no próprio processo de produção de dados referentes às variáveis estudadas, através do emprego criterioso das técnicas de coleta dentro da estratégia de investigação selecionada. Na última fase, realiza-se a sistematização e a análise dos dados coletados de modo a abordar efetivamente o problema da investigação, finalmente transformando dados em informação útil, através do teste das hipóteses da investigação.
A Epidemiologia surgiu a partir da consolidação de um tripé de elementos conceituais, metodológicos e ideológicos: a Clínica, a Estatística e a Medicina Social.
O objetivo final da Epidemiologia é produzir conhecimento e tecnologia capazes de promover a saúde individual através de medidas de alcance coletivo.
Numerosas doenças cujas origens até recentemente não encontravam explicações vêm sendo estudadas em suas associações causais pela metodologia epidemiológica . A título de exemplo pode-se citar a associação entre o hábito de fumar e o câncer de pulmão, leucemias e exposição aos raios-X ou ao benzeno, mortalidade infantil e classes sociais, AIDS e hábitos sexuais, entre outras.
Portanto, a Epidemiologia mantém seu caráter essencialmente coletivo e social assim como vem ampliando o seu importante papel na consolidação de um saber científico sobre a saúde humana. Fornecendo subsídios para o planejamento e a organização das ações de saúde e para a avaliação de programas, atividades e procedimentos preventivos e terapêuticos.
Rouquayrol (2003) define epidemiologia como a ciência que estuda o processo saúde-doença na sociedade, analisando a distribuição populacional e os fatores determinantes das doenças, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração, e avaliação das ações de saúde.
Convém ressaltar que, devido ao seu caráter eminentemente observacional, a moderna Epidemiologia estrutura-se em torno de um conceito fundamental denominado risco.
Portanto, risco pode ser definido como a probabilidade dos membros de uma determinada população desenvolver uma dada doença ou evento relacionado à saúde em um período de tempo.
Em outras palavras, o risco é o correspondente epidemiológico do conceito matemático de probabilidade e se operacionaliza quantitativamente sob forma de uma proporção, levando em conta três dimensões: ocorrência de doença, denominador de base populacional e tempo.
Operacionalmente, as medidas típicas do risco são chamadas de incidência e prevalência.
A incidência é a proporção de casos novos de uma dada patologia em uma população delimitada, durante um período determinado de tempo. Já, a prevalência é a proporção de casos (novos e antigos) de certa doença em uma população delimitada, em um tempo determinado.
Cumpre destacar que a prevalência é uma medida de risco de grande utilidade para os estudos epidemiológicos relacionados com a inspeção do trabalho na área de segurança e saúde no trabalho.
Por outro lado, para o estudo de determinantes de doença e subsequente proposição de ações preventivas, outro conceito torna-se mais útil: o fator de risco.
Um fator de risco pode ser definido como o atributo de um grupo que apresenta maior incidência de uma dada patologia, em comparação com outros grupos populacionais, definidos pela ausência ou menor dosagem de tal característica.
A partir do conhecimento e do domínio desses conceitos básicos, a investigação epidemiológica deve seguir um roteiro básico: a construção da questão e formulação das hipóteses de pesquisa, a definição da estratégia de investigação, a seleção de técnicas de produção de dados, o trabalho de campo e a sistematização e análise dos dados coletados.
A formulação da hipótese resulta inicialmente da construção de um quadro teórico baseado em um estudo cuidadoso da literatura científica específica sobre um dado assunto.
Sua formulação propriamente dita deverá ser feita em termos probabilísticos, de modo à antecipadamente indicar com precisão e objetividade a natureza das medidas e a direção das associações em estudo.
Em relação à definição da estratégia de investigação, o instrumental da Epidemiologia engloba quatro estratégias básicas de pesquisa: estudos ecológicos, estudos do caso-controle, estudos de coorte, e estudos seccionais (ou de prevalência).
Os estudos ecológicos abordam áreas geográficas, analisando comparativamente indicadores globais, quase sempre por meio de correlação entre variáveis ambientais ou sócio-econômicas e indicadores de saúde. Um exemplo de estudo ecológico é a investigação da ocorrência de correlação entre concentração populacional e níveis de sintomatologia.
Os estudos de caso-controle iniciam-se pelos doentes identificados (casos), estabelecem controles (sujeitos comparáveis aos casos, porém não-doentes) para eles, e retrospectivamente procura conhecer os níveis de exposição ao suposto fator de risco. Esse tipo de estudo é de grande utilidade para se abordar associações etiológicas com doenças de baixa incidência. Um exemplo típico de
estudo de caso - controle é aquele que demonstrou a associação entre rubéola durante a gestação e malformações congênitas a partir de casos de crianças portadoras de catarata congênita.
Os estudos de corte consistem no inverso dos estudos de caso-controle, pois partem da observação de grupos comprovadamente expostos a um fator de risco suposto como causa de doença e prospectivamente observa o aparecimento de doentes. Esse tipo de estudo é o único capaz de abordar hipóteses etiológicas produzindo medidas de incidência. Exemplos clássicos de estudo de coorte são o da associação entre o hábito de fumar e o câncer de pulmão e, entre o nível de colesterol no sangue e doenças cardiovasculares. Miranda (1998)
Finalmente, os estudos seccionais (ou de prevalência) observam o fator de risco e o efeito num mesmo momento histórico e em populações de referência precisamente delimitadas. Esse tipo de estudo tem sido o mais empregado na Epidemiologia moderna e é o desenho de investigação mais útil para a inspeção do trabalho na área de segurança e saúde. Um exemplo típico de estudo seccional é o estudo da prevalência de certa doença profissional entre trabalhadores de certa empresa ou de certo ramo de atividade econômica. Após definir a estratégia de investigação mais adequada em relação aos objetivos da pesquisa, devem-se selecionar as técnicas de produção de dados. As fontes desses dados podem ser secundárias (por exemplo, o arquivo do serviço médico da empresa) ou podem-se obter dados primários através da utilização de entrevistas ou aplicação de questionários.
A fase seguinte da investigação consiste no trabalho de campo, que na verdade constitui-se no próprio processo de produção de dados referentes às variáveis estudadas, através do emprego criterioso das técnicas de coleta dentro da estratégia de investigação selecionada. Na última fase, realiza-se a sistematização e a análise dos dados coletados de modo a abordar efetivamente o problema da investigação, finalmente transformando dados em informação útil, através do teste das hipóteses da investigação.
Gráfico 1
Gráfico 2
Com base no texto e nos gráficos 1 e 2 e também no que já foi pesquisado sobre a COVID19 na Atividade 1 de Biologia, interprete e relacione os textos:
1) O que estuda a Epidemiologia ?
2) Qual é o objetivo do estudo epidemiológico de uma doença para as secretarias de saúde regionais?
3) Alguns termos são comumente divulgados com relação a epidemiologia da COVID19, como incidência e prevalência. Explique o significado de cada um deles.
4) Em relação à definição da estratégia de investigação, o instrumental da Epidemiologia engloba quatro estratégias básicas de pesquisa: estudos ecológicos, estudos do caso-controle, estudos de coorte, e estudos seccionais (ou de prevalência). Explique a diferença principal existente entre esses estudos.
5) Defina o conceito de fatores de risco na epidemiologia e dê alguns exemplos com relação ao coronavírus.
6) Qual gráfico está relacionado com a incidência da COVID19? Por quê?
7) Qual gráfico está relacionado com a prevalência da COVID19? Por quê?
8) Leia a notícia abaixo e escolha as palavras que correspondem à área em destaque.
transmissão - epidemia - COVID-19 - pandemia - prevalência novocoronavírus - critérios - infecção - incidência
Após quarentena rigorosa, Índia tem 2 casos a cada 100 mil habitantes; Brasil tem 35. País asiático adotou as medidas de isolamento mais rígidas entre todas as nações afetadas pela pandemia
Praveen S. Brasil de Fato | Nova Delhi (Índia) 29 de Abril de 2020
O pais asiático contabiliza 2,32 casos do novo coronavírus para cada cem mil habitantes. Para se ter uma ideia, o índice no Brasil é de 34,8. Ou seja, a incidência proporcional do vírus é 15 vezes maior do que na Índia.O número de mortes por covid-19 também parece refletir a eficácia das medidas de distanciamento social, consideradas as mais restritivas entre todas as nações afetadas pela pandemia. Até o momento, a doença matou 1.008 indianos — um quinto do número registrado no Brasil, que tem uma população seis vezes menor.
Países adotam diferentes critérios para definir quem será testado, que tipo de testes serão feitos e com qual intensidade. Por isso, as comparações com base em números absolutos nem sempre são ideais.
É preciso sempre considerar as diferenças populacionais e as políticas de testes adotadas. Mas é claro que qualquer medida que reduza a chance de as pessoas se encontrarem e conviverem, como fez a Índia, tende a funcionar, porque desacelera a transmissão.
9) De acordo com o texto acima, para que um país possa sair da quarentena implantada no país, qual conceito epidemiológico deve ser levado em consideração? Por quê?
10) Com base em tudo o que já foi falado sobre essa pandemia de COVID-19, o que é abordado diariamente em todas as mídias (TV, Internet, Rádio), qual é a sua opinião sobre tudo isso que estamos vivendo?
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Atividades para a semana de 10 a 17 de junho
ATIVIDADE 4
Esta atividade pode ser realizada em dupla
TÍTULO: CONCEITOS ECOLÓGICOS
-Objetivo : Conhecer os principais conceitos utilizados em Ecologia.
Abaixo, segue um vídeo de uma aula bem simples e explicativa.
Assistam:
Assistam:
Realizar uma pesquisa manuscrita ou digitada, contendo:
a) Capa ( título, nome, nº série) - sulfite
b) O que estuda a Ecologia ( história)
c) Definição de Habitat
d) Definição de Nicho Ecológico
e) Definição de População
f ) Definição de Comunidade
g) Definição de Ecossistema ( Fatores Bióticos e Fatores Abióticos)
h) Bibliografia.
f ) Definição de Comunidade
g) Definição de Ecossistema ( Fatores Bióticos e Fatores Abióticos)
h) Bibliografia.
OBS: Colocar exemplos das definições.
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Atividades para a semana de 24 a 03 de julho
ATIVIDADE 5
Esta atividade é individual. Você poderá imprimir ou copiar e responder os exercícios. ( pode copiar a questão e colocar a resposta correta, escrevendo-a)
TÍTULO: EXERCÍCIOS DE ECOLOGIA
-Objetivo : A partir da pesquisa realizada, resolver os exercícios sobre Ecologia.
A) Biosfera.
B) População.
C) Ecossistema.
D) Comunidade.
A) seis populações.
B) duas comunidades.
C) cinco populações.
D) seis comunidades.
E) dois ecossistemas.
1) Uma floresta é um ótimo exemplo de ecossistema. Com relação a este ecossistema, dê três exemplos de cada ítem citado abaixo:
a) Meio físico (fator abiótico):
b) Biocenose (fator biótico):
2) Os preás são roedores de hábitos noturnos, que vivem durante o dia em tocas cavadas em depressões úmidas do terreno e saem à noite, geralmente em bandos com cerca de dez indivíduos, à cata de capim, arroz, trigo, milho e outras plantas que lhes servem de alimento, procurando esquivar-se de corujas, lobos-guará, cobras, onças e outros predadores. Qual é o conceito ecológico implícito neste texto?
3) O beija-flor e o tié-sangue são pássaros que possuem características diferentes e
habitam a Mata-Atlântica. O conjunto de __________________, como o da Mata
Atlântica e outros, constitui uma comunidade , que formam juntamente com os
fatores abióticos o _________________.
habitam a Mata-Atlântica. O conjunto de __________________, como o da Mata
Atlântica e outros, constitui uma comunidade , que formam juntamente com os
fatores abióticos o _________________.
4) A tartaruga-verde é um animal que vive normalmente em águas costeiras e com grande quantidade de vegetação. Ela apresenta uma característica peculiar quando o assunto é alimentação. A tartaruga-verde é onívora quando filhote, entretanto, quando atinge mais de 25 cm de casco, ela torna-se basicamente herbívora. Elas procuram botar seus ovos principalmente em ilhas oceânicas. Com base no texto, dê:
a) habitat do animal:
b) nicho ecológico do animal:
5) No Pantanal, muitas espécies de aves, insetos, aranhas, mamíferos e plantas interagem entre si, e, embora só as plantas e os animais sejam mais fáceis de serem identificados, existem, ainda, muitos micro-organismos, importantes para a manutenção do equilíbrio do ambiente. Esses fatores bióticos representados pelos seres vivos que vivem no mesmo ambiente constituem um(a):
A) Biosfera.
B) População.
C) Ecossistema.
D) Comunidade.
6) Suponha que em um terreno coberto de capim-gordura vivam saúvas, gafanhotos, pardais e ratos do campo. A partir dessas informações, podemos afirmar que nessa região estão presentes:
A) seis populações.
B) duas comunidades.
C) cinco populações.
D) seis comunidades.
E) dois ecossistemas.
7) Observe as alternativas abaixo e marque aquela que apresenta a ordem correta dos níveis de organização em Ecologia, do grupo mais restrito para o mais amplo:
a) população → ecossistema → biosfera → comunidade.
b) população → comunidade → ecossistema → biosfera.
c) comunidade → população → ecossistema → biosfera.
d) comunidade → ecossistema → biosfera → população.
e) biosfera → ecossistema → comunidade → população.
8) O ambiente descrito, com inúmeros animais e vegetais, à beira de um charco de água doce que, durante o dia, sofre flutuações de temperatura, luminosidade, maior ou menor pH e até alterações de salinidade, poderá ser classificado como um exemplo de:
a) habitat
b) população
c) biomassa
d) comunidade
e) ecossistema
9) Desenhe numa folha de sulfite um Ecossistema natural, dê um nome pra ele e indique quem são os fatores bióticos e abióticos dele. ( CAPRICHAR E COLORIR)
São ecossistemas naturais: florestas, campos, jardins, vasos de plantas, cachoeiras, lagos, rios, oceanos, poça de água.
Lembrando que os fatores bióticos são todos os seres vivos que você desenhar, cada animal, cada planta, cada microrganismo, etc.
E os fatores abióticos são o meio físico como: água, umidade, ar, solo, nutrientes do solo, calor, pH.
OBS: PLANTA nasce, cresce, reproduz, respira, se alimenta, portanto É UM SER VIVO!!
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Atividades para a semana de 08 a 15 de julho
ATIVIDADE 6
Esta atividade é individual. Você poderá fazê-la manuscrita ou digitada.
TÍTULO: CADEIAS E TEIAS ALIMENTARES
-Objetivo : Conhecer e identificar os componentes básicos de uma cadeia alimentar.
Você deverá assistir a aula do CMSP, abaixo para fazer esta atividade.
Segue o vídeo sobre esse assunto:
EXEMPLO: Esta cadeia terrestre tem 4 níveis tróficos, pois o primeiro nível se inicia com os seres que produzem seu próprio alimento ( fotossíntese) e termina com o último consumidor. As bactérias são decompositoras, pois decompõem a matéria orgãnica morta, realizando a reciclagem dos nutrientes.
A seta sempre é colocada no sentido horário e significa serve de alimento.
Bom estudo!!
Você deverá assistir a aula do CMSP, abaixo para fazer esta atividade.
Segue o vídeo sobre esse assunto:
1) De acordo com a aula, faça um resumo explicando os seguintes ítens:
- Cadeia alimentar ( produtores, consumidores e decompositores)
- Níveis tróficos
- Teia alimentar
2) Elabore uma cadeia alimentar terrestre com imagens (desenhos/ fotos) com 3 níveis tróficos e classifique-a.
3) Elabore uma cadeia alimentar aquática com imagens (desenhos/ fotos) com 4 níveis tróficos e classifique-a.
A seta sempre é colocada no sentido horário e significa serve de alimento.
Bom estudo!!
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