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ATIVIDADES (Ensino Médio)


quarta-feira, 19 de maio de 2021

7ºs anos A B C - Língua Portuguesa - Profª Regina, Profª Vitória, Profª Izabel

 

Olá galera dos 7º anos A B C

Abaixo segue a atividade nº 2 de Língua Portuguesa – 2º Bimestre.

A atividade deverá ser entregue até dia 31/05, 2ª feira.

As respostas podem ser digitadas ou manuscritas ( a caneta azul ou preta ).

Bom trabalho!!!!

Vamos relembrar algumas informações estudadas sobre os “Elementos da Narrativa”:
*Narrador: é quem conta a história.
*Foco narrativo: a história pode ser narrada por um observador (3ª pessoa – ele/ela) ou um personagem (1ª pessoa – eu/nós).
*Personagens: quem faz parte da história.
*Espaço ou ambiente: é o local onde acontece a ação.
*Tempo: quando a história acontece.
*Conflito: é o “problema” vivido pelos personagens.
*Clímax: é o momento mais importante da narrativa, mais emocionante, antes do problema ser resolvido.
*Desfecho: é o final da narrativa _ o conflito pode ser resolvido.

 

TEREZINHA E GABRIELA 
• Leia o texto a seguir e descubra em que Terezinha e Gabriela são diferentes.

[...]

Gabriela sapeca. [...]
Gabriela era quem inventava as brincadeiras . [...]
Foi aí que mudou, para a mesma rua da Gabriela, a Terezinha.
Terezinha loirinha, bonitinha, arrumadinha. [...]
Os amigos vinham contar à Gabriela: [...]
_Terezinha tem cachinhos no cabelo.
Gabriela já estava enciumada.
_Grande coisa, cachos! Bananeira também tem cachos! [...]
_Menina enjoada, não sabe correr, não suja o vestido, só vive estudando. [...]



ROCHA, Ruth. Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias

2º ed. São Paulo: Salamandra, 1999. p. 47. (trecho)

1- Todas as alternativas abaixo se referem a Gabriela, EXCETO:

a) (   ) É ciumenta
b) (   ) Tem cabelo cacheado
c) (   ) É animada
d) (   ) Lidera as brincadeiras

2- Coloque “G” para as características de Gabriela e “T” para as de Terezinha.


(   ) Loirinha
(   ) Sapeca
(   ) Cabelos cacheados
(   ) Bonitinha
(   ) Arrumadinha
(   ) Ciumenta

3- Releia o trecho do texto:
“Terezinha tem cachinhos no cabelo.” [...]
“Bananeira também tem cachos!” [...]

A palavra “cachos” significa a mesma coisa que nos dois casos? Explique.



4- O texto que você leu é:

(   ) Narrativo, pois é um relato de uma história imaginária contada por um narrador, cujas personagens se envolvem em uma situação.
(   ) Informativo, pois informa sobre determinado fato, objeto, animal, as frases têm sentido claro e o vocabulário é preciso.
(   ) Jornalístico, pois informa o leitor sobre determinado tema atual e real que está acontecendo no Brasil ou no mundo.
(   ) Publicitário, pois tenta convencer o leitor a adquirir determinado produto que está sendo vendido.

5- Na sua opinião:


a) É certo julgar uma pessoa antes de conhecê-la, como fez Gabriela? Justifique sua resposta.


b) Por que Gabriela teve esse comportamento?


6- Leia os textos abaixo e escolha as alternativas corretas:

 

A mulher do vizinho

Contaram-me que na rua onde mora (ou morava) um conhecido e antipático general de nosso Exército morava (ou mora) também um sueco cujos filhos passavam o dia jogando futebol com bola de meia. Ora, às vezes acontecia cair a bola no carro do general e um dia o general acabou perdendo a paciência, pediu ao delegado do bairro para dar um jeito nos filhos do sueco.

O delegado resolveu passar uma chamada no homem, e intimou-o a comparecer à delegacia.

O sueco era tímido, meio descuidado no vestir e pelo aspecto não parecia ser um importante industrial, dono de grande fábrica de papel (ou coisa parecida), que realmente ele era. Obedecendo à ordem recebida, compareceu em companhia da mulher à delegacia e ouviu calado tudo o que o delegado tinha a dizer-lhe. O delegado tinha a dizer-lhe o seguinte:

— O senhor pensa que só porque o deixaram morar neste país pode logo ir fazendo o que quer? Nunca ouviu falar numa coisa chamada AUTORIDADES CONSTITUÍDAS? Não sabe que tem de conhecer as leis do país? Não sabe que existe uma coisa chamada EXÉRCITO BRASILEIRO que o senhor tem de respeitar? Que negócio é este? Então é ir chegando assim sem mais nem menos e fazendo o que bem entende, como se isso aqui fosse casa da sogra? Eu ensino o senhor a cumprir a lei, ali no duro: dura lex! Seus filhos são uns moleques e outra vez que eu souber que andaram incomodando o general, vai tudo em cana. Morou? Sei como tratar gringos feito o senhor.

Tudo isso com voz pausada, reclinado para trás, sob o olhar de aprovação do escrivão a um canto. O sueco pediu (com delicadeza) licença para se retirar. Foi então que a mulher do sueco interveio:

— Era tudo que o senhor tinha a dizer a meu marido?

O delegado apenas olhou-a espantado com o atrevimento.

— Pois então fique sabendo que eu também sei tratar tipos como o senhor. Meu marido não é gringo nem meus filhos são moleques. Se por acaso incomodaram o general ele que viesse falar comigo, pois o senhor também está nos incomodando. E fique sabendo que sou brasileira, sou prima de um major do Exército, sobrinha de um coronel, E FILHA DE UM GENERAL! Morou?

Estarrecido, o delegado só teve forças para engolir em seco e balbuciar humildemente:

— Da ativa, minha senhora?

E ante a confirmação, voltou-se para o escrivão, erguendo os braços desalentado:

— Da ativa, Motinha! Sai dessa…

Fernando Sabino

 

 

Sobre o texto de Fernando Sabino, é correto afirmar que se trata de um texto do tipo:

a) Crônica.

b) Conto.

c) Fábula.

 

A primeira provocação

A primeira provocação ele aguentou calado. Na verdade, gritou e esperneou. Mas todos os bebês fazem assim, mesmo os que nascem em maternidade, ajudados por especialistas. E não como ele, numa toca, aparado só pelo chão.

A segunda provocação foi a alimentação que lhe deram, depois do leite da mãe. Uma porcaria. Não reclamou porque não era disso.

Outra provocação foi perder a metade dos seus dez irmãos, por doença e falta de atendimento. Não gostou nada daquilo. Mas ficou firme. Era de boa paz.

Foram lhe provocando por toda a vida.

Não pode ir à escola porque tinha que ajudar na roça. Tudo bem, gostava da roça. Mas aí lhe tiraram a roça.

Na cidade, para onde teve que ir com a família, era provocação de tudo que era lado. Resistiu a todas. Morar em barraco. Depois perder o barraco, que estava onde não podia estar. Ir para um barraco pior. Ficou firme.

Queria um emprego, só conseguiu um subemprego. Queria casar, conseguiu uma submulher. Tiveram subfilhos. Subnutridos. Para conseguir ajuda, só entrando em fila. E a ajuda não ajudava.

Estavam lhe provocando.

Gostava da roça. O negócio dele era a roça. Queria voltar pra roça.

Ouvira falar de uma tal reforma agrária. Não sabia bem o que era. Parece que a ideia era lhe dar uma terrinha. Se não era outra provocação, era uma boa.

Terra era o que não faltava.

Passou anos ouvindo falar em reforma agrária. Em voltar à terra. Em ter a terra que nunca tivera. Amanhã. No próximo ano. No próximo governo. Concluiu que era provocação. Mais uma.

Finalmente ouviu dizer que desta vez a reforma agrária vinha mesmo. Para valer. Garantida. Se animou. Se mobilizou. Pegou a enxada e foi brigar pelo que pudesse conseguir. Estava disposto a aceitar qualquer coisa. Só não estava mais disposto a aceitar provocação.

Aí ouviu que a reforma agrária não era bem assim. Talvez amanhã. Talvez no próximo ano... Então protestou.

Na décima milésima provocação, reagiu. E ouviu espantado, as pessoas dizerem, horrorizadas com ele:

- Violência, não!

                                       Luis Fernando Veríssimo

 

A partir da análise das características do texto de Luis Fernando Veríssimo, podemos afirmar que se trata de um texto do tipo:

a) Crônica.

b) Conto.

c) Fábula.

 

O LOBO E O CÃO

Um lobo e um cão se encontraram num caminho. Disse o lobo:

— Companheiro, você está com ótimo aspecto: gordo, o pêlo lustroso… Estou até com inveja!

— Ora, faça como eu — respondeu o cão. — Arranje um bom amo. Eu tenho comida na hora certa, sou bem tratado… Minha única obrigação é latir à noite, quando aparecem ladrões. Venha comigo e você terá o mesmo tratamento.

O lobo achou ótima ideia e se puseram a caminho.

Mas, de repente, o lobo reparou numa coisa.

— O que é isso no seu pescoço, amigo? Parece um pouco esfolado… — observou ele.

— Bem — disse o cão — isso é da coleira. Sabe? Durante o dia, meu amo me prende com uma coleira, que é para eu não assustar as pessoas que vêm visitá-lo.

O lobo se despediu do amigo ali mesmo:

— Vamos esquecer — disse ele. — Prefiro minha liberdade à sua fartura.

Antes faminto, mas livre, do que gordo, mas cativo.

La Fontaine

 

Assinale a questão que contenha as principais características do gênero fábula:

a) Apresenta um acontecimento ficcional girando em torno de vários conflitos. Possibilita o desenvolvimento de outras tramas ao longo da história.

b) Tipo de narrativa que apresenta apenas um núcleo, cuja trajetória gira em torno de um único personagem. Apresenta recursos narrativos limitados.

c) Narrativa cuja principal característica é o tempo reduzido, apresenta poucas personagens que existem em função de um núcleo.

d) Semelhante ao conto em sua extensão e narrativa, apresenta personagens animais com características peculiares aos seres humanos. Seu principal objetivo é apresentar juízos de valores e lições de moral.

 

Leia o texto a seguir e respondas às questões 7 a 16:

O meio ambiente em primeiro lugar

           Em um pequeno vilarejo havia um jovem aventureiro, que se chamava Pedro. Ele era um rapaz esperto que adorava o meio ambiente, passava a maior parte do dia na floresta, subindo em árvores, brincando com os animais. Pedro não tinha medo de nada, de nenhum animal e adorava nadar em um rio que ficava perto de sua casa.

          Certo dia, Pedro estava andando pela floresta, quando viu um movimento estranho, e depois um tiro e um grito de um animal, muito curioso ele foi lá olhar.

          Quando chegou ao local do tiro, viu muitos homens, todos armados e com motosserras, cortando as árvores, matando e capturando animais.

          Pedro chegou à frente deles e disse:

         ─ Por que estão fazendo isso com os animais e com as árvores?

         ─ Pegue ele! - Falou o líder do bando.

         Pedro correu e os homens foram atrás. Preparados para atirar, o líder do bando disse:

         ─ Não atirem! Ele será nosso refém! Pois a polícia está atrás de nós!

         No tempo em que ele estava conversando, Pedro subiu em uma árvore e se escondeu. A polícia chegou e prendeu o bando.

         Pedro, um jovem aventureiro, que amava o meio ambiente, arriscou sua vida por ele. 

 (Adaptado de http://colegiomaanaim77.blogspot.com.br/2012/06/contos.html - André Tarragô Martins – professor de ensino médio e fundamental de Língua Portuguesa e Mestre em Letras na área de Linguagem, Interação e Processos de Aprendizagem.)

7- A partir da leitura do texto, podemos dizer que:

 a) Pedro passava a maior parte do tempo em casa.

b) Pedro não gostava de animais.

c) Pedro não gostava da floresta.

d) Pedro não sabia nadar.

e) Pedro adorava o meio ambiente.

8- O que havia perto da casa de Pedro?

a) o rio em que ele nadava.

b) a casa de um amigo seu.

c) a casa de sua avó.

d) um lago muito profundo.

e) o rio com muitos peixes.

 

 

9- Como Pedro se sentia em relação ao ambiente em que vivia?

10- Pedro vivia na floresta, brincava com os animais e subia em árvores. O que aconteceu, de repente, que mudou essa tranquilidade?

11- Por que o bando decidiu não atirar em Pedro após capturá-lo?

12- Como Pedro conseguiu fugir do bando de homens?

13- O que aconteceu após Pedro se esconder na árvore?

14- Pedro tinha algum tipo de medo? Explique.

15- Quem é que falou “Pegue ele!”?

16- Retire do texto lido todos os elementos da narrativa abaixo:

a) personagens:

b) características dos personagens:

c) espaço:  

d) características do espaço:

e) tempo:

f) características do tempo:

g) foco narrativo:  

h) tipo de narrador:

 i) autor do conto:

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