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ATIVIDADES (Ensino Fundamental II)

ATIVIDADES (Ensino Médio)


sexta-feira, 25 de junho de 2021

Atividades 1,2 e 3 / 2° Bimestre História Professor Eduardo Guerreiro ( 2° Anos A,B,C e D)

Mandar as atividades p/ e-mail eduardoguerreiro@prof.educacao.sp.gov.br

 Ativ.1

1. (PUC-MG) Relacionam-se às viagens marítimas europeias dos séculos    XV e   XVI, exceto:

a) o desenvolvimento de técnicas náuticas;
b) o estabelecimento de novas rotas comerciais;
c) o enfraquecimento dos Estados Absolutistas;
d) a implantação das práticas mercantilistas.


2 – (USS) – “Sem dúvida, a atração para o mar foi incentivada pela posição geográfica do país, próximo às ilhas do Atlântico e à costa da África. Dada a tecnologia da época, era importante contar com correntes marítimas favoráveis, e elas começavam exatamente nos portos portugueses… Mas há outros fatores da história portuguesa tão ou mais importantes.”

Assinale a alternativa que apresenta outros fatores da participação portuguesa na expansão marítima e comercial europeia, além da posição geográfica:

a) O apoio da Igreja Católica, desde a aclamação do primeiro rei de Portugal, já visava tanto à expansão econômica quanto à religiosa, que a expansão marítima iria concretizar.
b) Para o grupo mercantil, a expansão marítima era comercial e aumentava os negócios, superando a crise do século. Para o Estado, trazia maiores rendas; para a nobreza, cargos e pensões; para a Igreja Católica, maior cristianização dos “povos bárbaros”.
c) O pioneirismo português deve-se mais ao atraso dos seus rivais, envolvidos em disputas dinásticas, do que a fatores próprios do processo histórico, econômico, político e social de Portugal.
d) Desde o seu início, a expansão marítima, embora contasse com o apoio entusiasmado do grupo mercantil, recebeu o combate dos proprietários agrícolas, para quem os dispêndios com o comércio eram perdulários.
e) Ao liderar a arraia-miúda na Revolução de Avis, a burguesia manteve a independência de Portugal, centralizou o poder e impôs ao Estado o seu interesse específico na expansão.


3 – (UEL-PR) – Para compreender a expansão marítima nos séculos XV e XVI, é necessário considerar a importância da cartografia. Sobre o tema, é correto afirmar que os cartógrafos representaram o mundo:


a) ignorando a hagiografia medieval e as crenças na existência de monstros marinhos e de correntes de ventos nos oceanos.
b) valendo-se de conhecimentos acumulados e transmitidos por meio da filosofia, da astronomia e da experiência concreta.
c) confirmando os conhecimentos estáticos sobre o planeta, resultante da observação direta dos espaços desconhecidos.
d) desconhecendo o valor político de sua arte de cartografar para os rumos da rivalidade castelhano-portuguesa.
e) anotando nos mapas pontos geográficos, longitudes e latitudes com exímia precisão, em função dos eficazes instrumentos de navegação.


4 – (Cesgranrio) – Acerca da expansão marítima comercial implementada pelo Reino Português, podemos afirmar que:

a) a conquista de Ceuta marcou o início da expansão, ao possibilitar a acumulação de riquezas para a manutenção do empreendimento.
b) a conquista da Baía de Arguim permitiu a Portugal montar uma feitoria e manter o controle sobre importantíssima rota comercial intra-africana.
c) a instalação da feitoria de São Paulo de Luanda possibilitou a montagem de grande rede de abastecimento de escravos para o mercado europeu.
d) o domínio português de Piro e Sidon e o consequente monopólio de especiarias do Oriente Próximo tornaram desinteressante a conquista da Índia.
e) a expansão da lavoura açucareira escravista na Ilha da Madeira, após 1510, aumentou o preço dos escravos, tanto nos portos africanos quanto nas praças brasileiras.

Ativ.2 

1 (Fuvest) No século XVI, a conquista e ocupação da América pelos espanhóis:
a)      desestimulou a economia da metrópole e conduziu ao fim do monopólio de comércio.
b)      contribuiu para o crescimento demográfico da população indígena, concentrada nas áreas de mineração.
c)      eliminou a participação do Estado nos lucros obtidos e beneficiou exclusivamente a iniciativa privada.
d)     dizimou a população indígena e destruiu as estruturas agrárias anteriores à conquista.
e)      impôs o domínio político e econômico dos criollos.



2 Os espanhóis chegaram ao continente americano em 1492, com o navegador genovês Cristóvão Colombo no comando das naus. Entretanto, a colonização só tomou fôlego com a descoberta dos metais preciosos nas áreas das grandes civilizações pré-colombianas, principalmente depois das expedições de Hernán Cortéz. A ação deste conquistador espanhol ocorreu sobre qual povo e em qual região do continente americano:
a)      Sobre os incas, na região andina.
b)      Sobre os Astecas, nos territórios onde hoje se localiza o México.
c)      Sobre os maias, na região amazônica.
d)     Sobre os tupis-guaranis, na bacia do Prata.


3 Explique sucintamente os motivos que levaram os espanhóis a subjugarem as civilizações pré-colombianas, mesmo sendo numericamente inferiores.





4 (FEI-SP) As duas principais atividades econômicas que Portugal e Espanha incentivaram na América, no início da colonização, foram, respectivamente:
a)      cacau na América portuguesa e a mineração da prata e do ouro na América espanhola.
b)      a mineração na América Portuguesa e a monocultura do tabaco na América espanhola.
c)      a monocultura da cana de açúcar na América portuguesa e a pecuária na América espanhola.
d)     a monocultura da cana de açúcar na América portuguesa e a mineração de ouro e de prata na América espanhola.
e)      a monocultura do algodão na América portuguesa e a pecuária na América espanhola.


Ativ. 3 

1 (MACK) O período em que Oliver Cromwell dirigiu a Inglaterra, decretando, entre outros, o Ato de Navegação que consolidou a marinha inglesa em detrimento da holandesa, ficou conhecido como:
a) Monarquia Absolutista
b) Monarquia Constitucional
c) Restauração Stuart
d) República Puritana
e) Revolução Gloriosa


2 (UERJ 2009 - Modificada) “O rei é vencido e preso. O Parlamento tenta negociar com ele, dispondo-se a sacrificar o Exército. A intransigência de Carlos, a radicalização do Exército, a inépcia do Parlamento somam-se para impedir essa saída "moderada"; o rei foge do cativeiro, afinal, e uma nova guerra civil termina com a sua prisão pela segunda vez. O resultado será uma solução, por assim dizer, moderadamente radical (1649): os presbiterianos são excluídos do Parlamento, a câmara dos lordes é extinta, o rei decapitado por traição ao seu povo após um julgamento solene sem precedentes, proclamada a república; mas essas bandeiras radicais são tomadas por generais independentes, Cromwell à testa, que as esvaziam de seu conteúdo social.” (RENATO JANINE RIBEIRO. In: HILL, Christopher. "O mundo de ponta-cabeça: ideias radicais durante a Revolução Inglesa de 1640". São Paulo: companhia das letras, 1987).
O texto faz menção a um dos acontecimentos mais importantes da Europa no século XVII: a Revolução Puritana (1642-1649). A partir daquele acontecimento, a Inglaterra viveu uma breve experiência republicana, sob a liderança de Oliver Cromwell. Dentre suas realizações mais importantes, destaca-se a decretação do primeiro Ato de Navegação. A determinação do Ato de Navegação consistia em:
a) não permitir que nenhuma matéria-prima de origem asiática entrasse na Inglaterra.
b) não permitir que nenhuma embarcação estrangeira atracasse no litoral inglês;
c) permitir que os portos ingleses fossem usados livremente por outras nações;
d) permitir que os holandeses usufruíssem da frota marítima inglesa.
e) não permitir que as frotas marítimas inglesas trafegassem fora dos mares do norte.






3 A morte de Cromwell, em 1658, desencadeou uma nova onda revolucionária na Inglaterra, pois seu filho e sucessor, Richard, não conseguiu ter a mesma força política do pai. A situação na Inglaterra só se estabilizou em 1688, com a chamada:
a) Revolução Anarquista.
b) Reforma Anglicana
c) Revolução dos Navegadores
d) Revolução Gloriosa
e) Revolução Industrial


4-(Unesp-SP) … o período entre 1640 e 1660 viu a destruição de um tipo de Estado e a introdução de uma nova estrutura política dentro da qual o capitalismo podia desenvolver-se livremente.
HILL, Christopher. A Revolução Inglesa de 1640. Lisboa, Presença, 1981.
O autor do texto está se referindo:
a) à força da marinha inglesa, maior potência naval da Época Moderna.
b) ao controle pela coroa inglesa de extensão de áreas coloniais.
c) ao fim da monarquia absolutista, com a crescente supremacia política do parlamento.
d) ao desenvolvimento da indústria têxtil, especialmente dos produtos de lã.
e) às disputas entre burguesia comercial e agrária, que caracterizavam o período.

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