ESTOU REENVIANDO AS 4 ATIVIDADES QUE POSTEI NESSE BLOG REFERENTE AO 2º BIMESTRE.
AGUARDO O ENVIO DAS ATIVIDADES , POIS ESTAMOS FECHANDO O BIMESTRE.
- Atividades 3, 4, 5 e 6.
Fotografem e enviem no email : elisanamendes20@gmail.com
AGUARDO O ENVIO DAS ATIVIDADES , POIS ESTAMOS FECHANDO O BIMESTRE.
- Atividades 3, 4, 5 e 6.
Fotografem e enviem no email : elisanamendes20@gmail.com
Instruções para a realização de todas as Atividades não presenciais:
a- Vocês deverão consultar os materiais como caderno de sala de aula, caderno do aluno, livro didático e sites da internet. Para auxiliar o estudo de vocês, irei postar textos quando for necessário para consulta ou vídeo aulas, quando houver.
b- Assistam às aulas de biologia no Centro de Mídias de São Paulo (CMSP), sendo necessário baixar no celular ou assistam pela TV Educação canal 2.2. Verifiquem a programação semanal das aulas.
c- Enviar foto das atividades, no email abaixo. Elas deverão ser entregues também depois no retorno, para arquivarmos as atividades.
Caso houver dúvida enviem mensagens no meu email que assim que puder, responderei.
Caso houver dúvida enviem mensagens no meu email que assim que puder, responderei.
d- Todos os exercícios deverão ser resolvidos numa folha de caderno, seguindo o modelo de identificação abaixo. Você poderá imprimir as questões ou copiá-las com caneta azul ou preta. A resolução deverá ser feita à tinta azul ou preta de forma legível.
e- Colocar a identificação na folha:
⇓ |
NOME: __________________________Nº __________ Série: ______
DATA:____/____/2020 PROFª ELISANA
ATIVIDADE Nº ____ DE BIOLOGIA– NÃO PRESENCIAL
Atividade para a semana de 22 a 31 de maio.
OBS: Esta atividade será avaliada para o 2º BIMESTRE e poderá ser realizada em dupla.
ATIVIDADE 3:
Epidemiologia e a pandemia de COVID19
Epidemiologia e a pandemia de COVID19
-Objetivos : Interpretar um texto e conhecer os conceitos básicos da Epidemiologia.
Interpretar as informações obtidas através de um gráfico. Relacionar os conceitos de Epidemiologia com dados obtidos da
COVID19 na atualidade.
Aqui também segue dois links de aulas bem interessantes sobre esses conteúdos.
Leia o texto abaixo e responda as questões: ( Copiar as questões ou imprimir e colar numa folha)
Epidemiologia: definição, objetivos e conceitos
Enquanto a Clínica dedica-se ao estudo da doença no indivíduo, analisando caso a caso, a epidemiologia estuda os fatores que determinam a frequência e a distribuição das doenças em grupos de pessoas.
A Epidemiologia surgiu a partir da consolidação de um tripé de elementos conceituais, metodológicos e ideológicos: a Clínica, a Estatística e a Medicina Social.
O objetivo final da Epidemiologia é produzir conhecimento e tecnologia capazes de promover a saúde individual através de medidas de alcance coletivo.
Numerosas doenças cujas origens até recentemente não encontravam explicações vêm sendo estudadas em suas associações causais pela metodologia epidemiológica . A título de exemplo pode-se citar a associação entre o hábito de fumar e o câncer de pulmão, leucemias e exposição aos raios-X ou ao benzeno, mortalidade infantil e classes sociais, AIDS e hábitos sexuais, entre outras.
Portanto, a Epidemiologia mantém seu caráter essencialmente coletivo e social assim como vem ampliando o seu importante papel na consolidação de um saber científico sobre a saúde humana. Fornecendo subsídios para o planejamento e a organização das ações de saúde e para a avaliação de programas, atividades e procedimentos preventivos e terapêuticos.
Rouquayrol (2003) define epidemiologia como a ciência que estuda o processo saúde-doença na sociedade, analisando a distribuição populacional e os fatores determinantes das doenças, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração, e avaliação das ações de saúde.
Convém ressaltar que, devido ao seu caráter eminentemente observacional, a moderna Epidemiologia estrutura-se em torno de um conceito fundamental denominado risco.
Portanto, risco pode ser definido como a probabilidade dos membros de uma determinada população desenvolver uma dada doença ou evento relacionado à saúde em um período de tempo.
Em outras palavras, o risco é o correspondente epidemiológico do conceito matemático de probabilidade e se operacionaliza quantitativamente sob forma de uma proporção, levando em conta três dimensões: ocorrência de doença, denominador de base populacional e tempo.
Operacionalmente, as medidas típicas do risco são chamadas de incidência e prevalência.
A incidência é a proporção de casos novos de uma dada patologia em uma população delimitada, durante um período determinado de tempo. Já, a prevalência é a proporção de casos (novos e antigos) de certa doença em uma população delimitada, em um tempo determinado.
Cumpre destacar que a prevalência é uma medida de risco de grande utilidade para os estudos epidemiológicos relacionados com a inspeção do trabalho na área de segurança e saúde no trabalho.
Por outro lado, para o estudo de determinantes de doença e subsequente proposição de ações preventivas, outro conceito torna-se mais útil: o fator de risco.
Um fator de risco pode ser definido como o atributo de um grupo que apresenta maior incidência de uma dada patologia, em comparação com outros grupos populacionais, definidos pela ausência ou menor dosagem de tal característica.
A partir do conhecimento e do domínio desses conceitos básicos, a investigação epidemiológica deve seguir um roteiro básico: a construção da questão e formulação das hipóteses de pesquisa, a definição da estratégia de investigação, a seleção de técnicas de produção de dados, o trabalho de campo e a sistematização e análise dos dados coletados.
A formulação da hipótese resulta inicialmente da construção de um quadro teórico baseado em um estudo cuidadoso da literatura científica específica sobre um dado assunto.
Sua formulação propriamente dita deverá ser feita em termos probabilísticos, de modo à antecipadamente indicar com precisão e objetividade a natureza das medidas e a direção das associações em estudo.
Em relação à definição da estratégia de investigação, o instrumental da Epidemiologia engloba quatro estratégias básicas de pesquisa: estudos ecológicos, estudos do caso-controle, estudos de coorte, e estudos seccionais (ou de prevalência).
Os estudos ecológicos abordam áreas geográficas, analisando comparativamente indicadores globais, quase sempre por meio de correlação entre variáveis ambientais ou sócio-econômicas e indicadores de saúde. Um exemplo de estudo ecológico é a investigação da ocorrência de correlação entre concentração populacional e níveis de sintomatologia.
Os estudos de caso-controle iniciam-se pelos doentes identificados (casos), estabelecem controles (sujeitos comparáveis aos casos, porém não-doentes) para eles, e retrospectivamente procura conhecer os níveis de exposição ao suposto fator de risco. Esse tipo de estudo é de grande utilidade para se abordar associações etiológicas com doenças de baixa incidência. Um exemplo típico de
estudo de caso - controle é aquele que demonstrou a associação entre rubéola durante a gestação e malformações congênitas a partir de casos de crianças portadoras de catarata congênita.
Os estudos de corte consistem no inverso dos estudos de caso-controle, pois partem da observação de grupos comprovadamente expostos a um fator de risco suposto como causa de doença e prospectivamente observa o aparecimento de doentes. Esse tipo de estudo é o único capaz de abordar hipóteses etiológicas produzindo medidas de incidência. Exemplos clássicos de estudo de coorte são o da associação entre o hábito de fumar e o câncer de pulmão e, entre o nível de colesterol no sangue e doenças cardiovasculares. Miranda (1998)
Finalmente, os estudos seccionais (ou de prevalência) observam o fator de risco e o efeito num mesmo momento histórico e em populações de referência precisamente delimitadas. Esse tipo de estudo tem sido o mais empregado na Epidemiologia moderna e é o desenho de investigação mais útil para a inspeção do trabalho na área de segurança e saúde. Um exemplo típico de estudo seccional é o estudo da prevalência de certa doença profissional entre trabalhadores de certa empresa ou de certo ramo de atividade econômica. Após definir a estratégia de investigação mais adequada em relação aos objetivos da pesquisa, devem-se selecionar as técnicas de produção de dados. As fontes desses dados podem ser secundárias (por exemplo, o arquivo do serviço médico da empresa) ou podem-se obter dados primários através da utilização de entrevistas ou aplicação de questionários.
A fase seguinte da investigação consiste no trabalho de campo, que na verdade constitui-se no próprio processo de produção de dados referentes às variáveis estudadas, através do emprego criterioso das técnicas de coleta dentro da estratégia de investigação selecionada. Na última fase, realiza-se a sistematização e a análise dos dados coletados de modo a abordar efetivamente o problema da investigação, finalmente transformando dados em informação útil, através do teste das hipóteses da investigação.
A Epidemiologia surgiu a partir da consolidação de um tripé de elementos conceituais, metodológicos e ideológicos: a Clínica, a Estatística e a Medicina Social.
O objetivo final da Epidemiologia é produzir conhecimento e tecnologia capazes de promover a saúde individual através de medidas de alcance coletivo.
Numerosas doenças cujas origens até recentemente não encontravam explicações vêm sendo estudadas em suas associações causais pela metodologia epidemiológica . A título de exemplo pode-se citar a associação entre o hábito de fumar e o câncer de pulmão, leucemias e exposição aos raios-X ou ao benzeno, mortalidade infantil e classes sociais, AIDS e hábitos sexuais, entre outras.
Portanto, a Epidemiologia mantém seu caráter essencialmente coletivo e social assim como vem ampliando o seu importante papel na consolidação de um saber científico sobre a saúde humana. Fornecendo subsídios para o planejamento e a organização das ações de saúde e para a avaliação de programas, atividades e procedimentos preventivos e terapêuticos.
Rouquayrol (2003) define epidemiologia como a ciência que estuda o processo saúde-doença na sociedade, analisando a distribuição populacional e os fatores determinantes das doenças, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração, e avaliação das ações de saúde.
Convém ressaltar que, devido ao seu caráter eminentemente observacional, a moderna Epidemiologia estrutura-se em torno de um conceito fundamental denominado risco.
Portanto, risco pode ser definido como a probabilidade dos membros de uma determinada população desenvolver uma dada doença ou evento relacionado à saúde em um período de tempo.
Em outras palavras, o risco é o correspondente epidemiológico do conceito matemático de probabilidade e se operacionaliza quantitativamente sob forma de uma proporção, levando em conta três dimensões: ocorrência de doença, denominador de base populacional e tempo.
Operacionalmente, as medidas típicas do risco são chamadas de incidência e prevalência.
A incidência é a proporção de casos novos de uma dada patologia em uma população delimitada, durante um período determinado de tempo. Já, a prevalência é a proporção de casos (novos e antigos) de certa doença em uma população delimitada, em um tempo determinado.
Cumpre destacar que a prevalência é uma medida de risco de grande utilidade para os estudos epidemiológicos relacionados com a inspeção do trabalho na área de segurança e saúde no trabalho.
Por outro lado, para o estudo de determinantes de doença e subsequente proposição de ações preventivas, outro conceito torna-se mais útil: o fator de risco.
Um fator de risco pode ser definido como o atributo de um grupo que apresenta maior incidência de uma dada patologia, em comparação com outros grupos populacionais, definidos pela ausência ou menor dosagem de tal característica.
A partir do conhecimento e do domínio desses conceitos básicos, a investigação epidemiológica deve seguir um roteiro básico: a construção da questão e formulação das hipóteses de pesquisa, a definição da estratégia de investigação, a seleção de técnicas de produção de dados, o trabalho de campo e a sistematização e análise dos dados coletados.
A formulação da hipótese resulta inicialmente da construção de um quadro teórico baseado em um estudo cuidadoso da literatura científica específica sobre um dado assunto.
Sua formulação propriamente dita deverá ser feita em termos probabilísticos, de modo à antecipadamente indicar com precisão e objetividade a natureza das medidas e a direção das associações em estudo.
Em relação à definição da estratégia de investigação, o instrumental da Epidemiologia engloba quatro estratégias básicas de pesquisa: estudos ecológicos, estudos do caso-controle, estudos de coorte, e estudos seccionais (ou de prevalência).
Os estudos ecológicos abordam áreas geográficas, analisando comparativamente indicadores globais, quase sempre por meio de correlação entre variáveis ambientais ou sócio-econômicas e indicadores de saúde. Um exemplo de estudo ecológico é a investigação da ocorrência de correlação entre concentração populacional e níveis de sintomatologia.
Os estudos de caso-controle iniciam-se pelos doentes identificados (casos), estabelecem controles (sujeitos comparáveis aos casos, porém não-doentes) para eles, e retrospectivamente procura conhecer os níveis de exposição ao suposto fator de risco. Esse tipo de estudo é de grande utilidade para se abordar associações etiológicas com doenças de baixa incidência. Um exemplo típico de
estudo de caso - controle é aquele que demonstrou a associação entre rubéola durante a gestação e malformações congênitas a partir de casos de crianças portadoras de catarata congênita.
Os estudos de corte consistem no inverso dos estudos de caso-controle, pois partem da observação de grupos comprovadamente expostos a um fator de risco suposto como causa de doença e prospectivamente observa o aparecimento de doentes. Esse tipo de estudo é o único capaz de abordar hipóteses etiológicas produzindo medidas de incidência. Exemplos clássicos de estudo de coorte são o da associação entre o hábito de fumar e o câncer de pulmão e, entre o nível de colesterol no sangue e doenças cardiovasculares. Miranda (1998)
Finalmente, os estudos seccionais (ou de prevalência) observam o fator de risco e o efeito num mesmo momento histórico e em populações de referência precisamente delimitadas. Esse tipo de estudo tem sido o mais empregado na Epidemiologia moderna e é o desenho de investigação mais útil para a inspeção do trabalho na área de segurança e saúde. Um exemplo típico de estudo seccional é o estudo da prevalência de certa doença profissional entre trabalhadores de certa empresa ou de certo ramo de atividade econômica. Após definir a estratégia de investigação mais adequada em relação aos objetivos da pesquisa, devem-se selecionar as técnicas de produção de dados. As fontes desses dados podem ser secundárias (por exemplo, o arquivo do serviço médico da empresa) ou podem-se obter dados primários através da utilização de entrevistas ou aplicação de questionários.
A fase seguinte da investigação consiste no trabalho de campo, que na verdade constitui-se no próprio processo de produção de dados referentes às variáveis estudadas, através do emprego criterioso das técnicas de coleta dentro da estratégia de investigação selecionada. Na última fase, realiza-se a sistematização e a análise dos dados coletados de modo a abordar efetivamente o problema da investigação, finalmente transformando dados em informação útil, através do teste das hipóteses da investigação.
Gráfico 1
Gráfico 2
Com base no texto e nos gráficos 1 e 2 e também no que já foi pesquisado sobre a COVID19 na Atividade 1 de Biologia, interprete e relacione os textos:
1) O que estuda a Epidemiologia ?
2) Qual é o objetivo do estudo epidemiológico de uma doença para as secretarias de saúde regionais?
3) Alguns termos são comumente divulgados com relação a epidemiologia da COVID19, como incidência e prevalência. Explique o significado de cada um deles.
4) Em relação à definição da estratégia de investigação, o instrumental da Epidemiologia engloba quatro estratégias básicas de pesquisa: estudos ecológicos, estudos do caso-controle, estudos de coorte, e estudos seccionais (ou de prevalência). Explique a diferença principal existente entre esses estudos.
5) Defina o conceito de fatores de risco na epidemiologia e dê alguns exemplos com relação ao coronavírus.
6) Qual gráfico está relacionado com a incidência da COVID19? Por quê?
7) Qual gráfico está relacionado com a prevalência da COVID19? Por quê?
8) Leia a notícia abaixo e escolha as palavras que correspondem à área em destaque.
transmissão - epidemia - COVID-19 - pandemia - prevalência novocoronavírus - critérios - infecção - incidência
Após quarentena rigorosa, Índia tem 2 casos a cada 100 mil habitantes; Brasil tem 35. País asiático adotou as medidas de isolamento mais rígidas entre todas as nações afetadas pela pandemia
Praveen S. Brasil de Fato | Nova Delhi (Índia) 29 de Abril de 2020
O pais asiático contabiliza 2,32 casos do novo coronavírus para cada cem mil habitantes. Para se ter uma ideia, o índice no Brasil é de 34,8. Ou seja, a incidência proporcional do vírus é 15 vezes maior do que na Índia.O número de mortes por covid-19 também parece refletir a eficácia das medidas de distanciamento social, consideradas as mais restritivas entre todas as nações afetadas pela pandemia. Até o momento, a doença matou 1.008 indianos — um quinto do número registrado no Brasil, que tem uma população seis vezes menor.
Países adotam diferentes critérios para definir quem será testado, que tipo de testes serão feitos e com qual intensidade. Por isso, as comparações com base em números absolutos nem sempre são ideais.
É preciso sempre considerar as diferenças populacionais e as políticas de testes adotadas. Mas é claro que qualquer medida que reduza a chance de as pessoas se encontrarem e conviverem, como fez a Índia, tende a funcionar, porque desacelera a transmissão.
9) De acordo com o texto acima, para que um país possa sair da quarentena implantada no país, qual conceito epidemiológico deve ser levado em consideração? Por quê?
10) Com base em tudo o que já foi falado sobre essa pandemia de COVID-19, o que é abordado diariamente em todas as mídias (TV, Internet, Rádio), qual é a sua opinião sobre tudo isso que estamos vivendo?
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f) Bibliografia.
OBS: Explicar as estruturas celulares e a função que cada uma desempenha no funcionamento da célula. Colocar exemplos de seres vivos que possuem cada uma das células acima.
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C
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Atividades para a semana de 10 a 17 de junho
ATIVIDADE 4
Esta atividade pode ser realizada em dupla
TÍTULO: TIPOS DE CÉLULAS (DIVERSIDADE CELULAR)
-Objetivo : Conhecer os tipos de células , suas estruturas e seu funcionamento.
Abaixo, seguem dois vídeos de aulas explicativas sobre esses assuntos.
Assistam:
Assistam:
Realizar uma pesquisa manuscrita ou digitada, contendo:
a) Capa ( título, nome, nº série) - sulfite
b) Teoria celular
c) A célula procariótica
b) Teoria celular
c) A célula procariótica
d) A célula eucariótica animal
e) A célula eucariótica vegetal
f) Bibliografia.
OBS: Explicar as estruturas celulares e a função que cada uma desempenha no funcionamento da célula. Colocar exemplos de seres vivos que possuem cada uma das células acima.
Bom estudo!!
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Atividades para a semana de 24 a 03 de julho
ATIVIDADE 5
Esta atividade é individual. Você poderá imprimir ou copiar e responder os exercícios.
TÍTULO: EXERCÍCIOS DE CITOLOGIA
-Objetivo : A partir da pesquisa realizada, resolver os exercícios sobre os tipos de células , suas estruturas e seu funcionamento, reconhecimento e diferenciando a diversidade celular.
1) As figuras abaixo representam modelos diferentes de células.
a) A célula A recebe o nome de ______________ / _______________, e está presente em seres vivos como por exemplo:______________.
b) A célula B recebe o nome de_______________/________________, e está presente em seres vivos como por exemplo _____________.
c) A célula C recebe o nome de ________________ e está presente em seres vivos como por exemplo___________.
A
B
C
2) Assinale V(verdadeiro) ou F(falso):
a) ( ) O material genético localiza-se no núcleo das células, e pode ser chamado de genes.
b) ( ) Os vírus possuem células, e não possuem DNA ou RNA.
c) ( ) A primeira célula estudada foi uma célula de vegetal proveniente da cortiça.
d) ( ) A morfologia ou formato das células tem relação com as suas funções.
3) Os seres vivos, exceto os vírus, apresentam estrutura celular. Entretanto, não há nada que corresponda a uma célula típica, pois, tanto os organismos unicelulares como as células dos vários tecidos dos pluricelulares são muito diferentes entre si. Apesar dessa enorme variedade, todas as células vivas apresentam os seguinte componentes:
a) citosol , membrana plasmática , material genético e ribossomos
b) retículo endoplasmático, complexo golgiense, cloroplasto e vacúolo
c) citosol , membrana plasmática , núcleo e ribossomos
d) citosol, membrana plasmática, núcleo e carioteca
4) As células eucarióticas animal e vegetal apresentam estruturas similares e outras que são “características” de cada uma delas. Cite duas características particulares da célula vegetal e dê a função de cada uma delas.
5) Comente sobre as estruturas presentes apenas nas células procarióticas e ausentes nas eucarióticas.
6) A estrutura que diferencia os seres procariontes dos seres eucariontes recebe o nome de _______________.
7) Leia o texto abaixo e responda:
Nos dias atuais parece clara a existência de células formando os seres vivos, entretanto, somente com a invenção do microscópio essa ideia passou a ser difundida. Em 1665, Hooke apresentou um livro em que o termo célula foi utilizado pela primeira vez. Nesse trabalho ele falou a respeito da análise de fatias de cortiça onde observou pequenos compartimentos, os quais ele chamou de célula.
Apesar de Hooke ter observado apenas as paredes celulares de células mortas e não ter tido a possibilidade de ver o quanto essa estrutura era complexa, esse trabalho foi essencial para impulsionar os estudos dessa área da Biologia. Após o estudo de Hooke, vários outros tentaram entender essa estrutura tão pequena que fazia parte da composição dos seres vivos. Dentre esses trabalhos, destacaram-se o de Anton van Leeuwenhoek, que analisou protozoários, bactérias, espermatozoides e outras células isoladas.
Somente um século e meio após da descoberta da célula é que a Teoria Celular foi lançada. Antes disso, vários cientistas já se ocupavam de compreender a estrutura e o funcionamento da célula, gerando conhecimentos que se tornaram fundamentais para o desenvolvimento da Biologia, mais especificamente da Citologia, ramo da ciência que estuda a estrutura, as funções e o desenvolvimento celular.
Hoje sabemos que todo ser vivo, seja ele membro do reino Plantae, Animallia, Protista, Fungi ou Monera é composto por célula, alguns por uma única, outros por várias, e que muitas dessas células apresentam diferenças com relação a outras, mas desempenham basicamente o mesmo papel: estruturar, realizar atividade metabólica e transmitir informações genéticas.
Sabe-se também da existência de organismos acelulares, ou seja, que não são compostos por células, os tão conhecidos vírus, que devido a essa característica, não compõem nenhum dos reinos citados.
a) Como Hooke chamava os pequenos compartimentos observados?
b) Qual foi a grande invenção criada por Hooke em1665 que possibilitou o estudo das células?
c) Qual é o único ser vivo que contraria a Teoria Celular?
d) Qual o papel atribuído às células?
8) Na figura abaixo, podemos observar diferentes formatos e tamanhos de_______________________. Escreva o nome de pelo menos 3 das imagens abaixo:
_____________, _______________, _____________________.
________________________________________________________________________
Atividades para a semana de 08 a 15 de julho
ATIVIDADE 6
TÌTULO: MITOSE E CÂNCER
Esta atividade é individual. Você deverá assistir a aula abaixo do Centro de Mídias de 16/6.
1) Elaborar um resumo sobre os assuntos mais importantes de no mínimo 20 linhas. Pode ser feito manualmente ou digitado.
2) Elaborar 4 questões discursivas sobre o assunto e respondê-las.
Esta atividade é individual. Você deverá assistir a aula abaixo do Centro de Mídias de 16/6.
1) Elaborar um resumo sobre os assuntos mais importantes de no mínimo 20 linhas. Pode ser feito manualmente ou digitado.
2) Elaborar 4 questões discursivas sobre o assunto e respondê-las.
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