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terça-feira, 9 de março de 2021

Sociologia Atividade 01 - ROSI

 

                  ATIVIDADE 01 DE SOCIOLOGIA 2º A/B/C/D
 
Professora Rosi
 
Data: 09/03                                                                                  Para entregar até 19/03

01.  (Enem 2019) O processamento da mandioca era uma atividade já realizada pelos nativos que viviam no Brasil antes da chegada de portugueses e africanos. Entretanto, ao longo do processo de colonização portuguesa, a produção da farinha foi aperfeiçoada e ampliada, tornando-se lugar-comum em todo o território da colônia portuguesa na América. Com a consolidação do comércio atlântico em suas diferentes conexões, a farinha atravessou os mares e chegou aos mercados africanos.
BEZERRA, N. R. Escravidão, farinha e tráfico atlântico: um novo olhar sobre as relações entre o Rio de Janeiro e Benguela (1790- 1830). Disponível em: www.bn.br. Acesso em: 20 ago. 2014 (adaptado).
 
Considerando a formação do espaço atlântico, esse produto exemplifica historicamente a
a) difusão de hábitos alimentares.
b) disseminação de rituais festivos.
c) ampliação dos saberes autóctones.
d) apropriação de costumes guerreiros.
 
02.  (Enem 2019) Em nenhuma outra época, o corpo magro adquiriu um sentido de corpo ideal e esteve tão em evidência como nos dias atuais: esse corpo, nu ou vestido, exposto em diversas revistas femininas e masculinas, está na moda: é capa de revistas, matérias de jornais, manchetes publicitárias, e se transformou em um sonho de consumo para milhares de pessoas. Partindo dessa concepção, o gordo passa a ter um corpo visivelmente sem comedimento, sem saúde, um corpo estigmatizado pelo desvio, o desvio pelo excesso. Entretanto, como afirma a escritora Marylin Wann, é perfeitamente possível ser gordo e saudável. Frequentemente os gordos adoecem não por causa da gordura, mas sim pelo estresse, pela opressão a que são submetidos.
VASCONCELOS, N. A.; SUDO, I.; SUDO, N. Um peso na alma: o corpo gordo e a mídia. Revista Mal-Estar e Subjetividade, n. 1, mar. 2004 (adaptado).
 
No texto, o tratamento predominante na mídia sobre a relação entre saúde e corpo recebe a seguinte crítica:
a) Difusão das estéticas antigas.
b) Exaltação das crendices populares.
c) Propagação das conclusões científicas.
d) Contestação dos estereótipos consolidados.
 
03. (Enem PPL 2019) É amplamente conhecida a grande diversidade gastronômica da espécie humana. Frequentemente, essa diversidade é utilizada para classificações depreciativas. Assim, no início do século, os americanos denominavam os franceses de “comedores de rãs”. Os índios kaapor discriminam os timbiras chamando-os pejorativamente de “comedores de cobra”. E a palavra potiguara pode significar realmente “comedores de camarão”. As pessoas não se chocam apenas porque as outras comem coisas variadas, mas também pela maneira que agem à mesa. Como utilizamos garfos, surpreendemo-nos com o uso dos palitos pelos japoneses e das mãos por certos segmentos de nossa sociedade.
                                                                  LARAIA, R. Cultura: um conceito antropológico. São Paulo: Jorge Zahar, 2001 (adaptado).
 
O processo de estranhamento citado, com base em um conjunto de representações que grupos ou indivíduos formam sobre outros, tem como causa o(a)
a) reconhecimento mútuo entre povos.
b) etnocentrismo recorrente entre populações.
c) comportamento hostil em zonas de conflito.
d) constatação de agressividade no estado de natureza.
 
03.  (Interbits 2017) A Antropologia, desde sua origem, caracterizou-se por um princípio básico: a ideia de alteridade. O termo vem da palavra latina alter, que significa “outro”. A alteridade, ou a “outridade”, é o exercício de reconhecer o outro em sua diferença, sem que isso implique qualquer julgamento de valor. A construção dessa percepção não é, no entanto, tarefa fácil. Ela nasce de uma forma especial de olhar para as culturas humanas, de investiga-las e encontrar nelas a riqueza das diferenças, que ficou conhecida como etnografia.
BOMENY, Helena. et al. (coordenação) Tempos modernos, tempos de sociologia: ensino médio. São Paulo: Editora do Brasil, 2013, p. 41-42. Adaptado.
 
Explique o que é a etnografia e por que ela é um exercício de alteridade.
 
Observação : Enviar para o email  -   alima@prof.educacao.sp.gov.br

 

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